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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O fotógrafo lambe-lambe, também conhecido como fotógrafo de jardim, por utilizar muitas vezes um jardim para o fundo das fotos, é um profissional em extinção. Presente a partir do século XIX nos espaços públicos das cidades brasileiras, teve um papel importante na popularização da fotografia no Brasil.
Existem algumas explicações para a origem do termo: lambia-se a placa de vidro para saber qual era o lado da emulsão ou se lambia a chapa para fixá-la. Ou a origem pode estar ligada ao antigo processo da ferrotipia.
Etimologia do Fotógrafo “ lambe-lambe”
Primeiras seis décadas do século XX, nas praças era comum encontrarem-se encapuzados e quase fundidos à caixotes sobres tripés, verdadeiras maravilhas da síntese que unia a câmara ao laboratório, o fotógrafo lambe-lambe. Qualquer um deles orgulhava-se em dizer a marca da lente que usava. Era a essência do negócio. Uma pesquisa feita por FRÓES, LEONARDO "Os lambe-lambe”- in Coisas Nossas Rio de janeiro, RJ/MEC/FUNARTE, 1978, revela que quem criou os chamados fotógrafos de jardim, “photographo de português” foi o rei. Em 17 de maio de 1911, a revista Fon-Fon publicava o anuncio: “Trabalhe por Sua Conta, que uma empresa de Nova York EUA anunciava prometendo lucros grandes e certos. Era o tempo em que o fotógrafo ambulante tinha status. Os anúncios exibiam ao lado da maravilhosa “machina photographica” um sujeito elegantemente vestido de terno, gravata e chapéu de feltro.
Como surgiu o termo “ lambe-lambe”?
A imagem fotográfica convencional é uma imagem de Prata. As emulsões que compõem as películas dos filmes e fotografias, são à base de sais de Prata, sensíveis à luz. O material fotográfico quando sensibilizado na retina de uma câmara fotográfica e submetida à ação de um revelador, transforma-se em Prata metálica. Essa estrutura de Prata metálica varia em tons de cinza que vai do preto ao cinza-claro, para a fotografia em preto e branco, proporcionalmente à intensidade de luz recebida pela emulsão durante a exposição.
Para se obter uma fotografia convencional, o processo de revelação, fixação e lavagem são essenciais. A revelação – ocorre quando a película é submetida à solução alcalina, agente capaz de transformar os sais de Prata sensibilizados pela luz em Prata metálica.
A fixação – ocorre quando a película revelada é submetida a uma solução ácida de Hiposulfito de Sódio, agente que em contato com um sal de Prata tende a formar um Tiossulfato de Prata, decompondo-se rapidamente em Sulfeto de Prata e ácido sulfúrico. Sem a fixação a vida útil de uma fotografia fica reduzida a poucos minutos.
Características que conduziram ao termo
Os Tiossulfatos complexos de Prata têm sabor doce; o Tiossulfato de Sódio é amargo; o Tiossulfato de Prata tem sabor metálico desagradável.
A fixação consiste na formação de complexos de tiossulfato solúveis, que serão eliminados durante a lavagem da fotografia. Se a fixação tiver sido completa, os sais doces solúveis serão eliminados facilmente na lavagem. Esse processo tornará o tempo de vida útil da fotografia indeterminado. Caso contrário, os sais amargos insolúveis bem como os de sabor metálico não poderão ser eliminados. Neste caso, a vida da fotografia estará seriamente comprometida.
As circunstâncias do Saudoso Fotógrafo exigiam tempo mínimo de lavagem e mínima quantidade de água. Portanto, para garantir a qualidade do trabalho, eles tocavam a língua nas fotos durante a lavagem para avaliar a qualidade da fixação e da própria lavagem. Os clientes e passantes que viam aquela cena não podiam entender por que aquele homem a cada instante “lambia” as fotografias. (JSF-Fructuoso)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fot%C3%B3grafo_lambe-lambe
http://www.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=fot%C3%B3grafo+lambe-lambe&um=1&ie=UTF-8&source=univ&ei=YS_bTP_hHcys8Aai6LTSCA&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=1&ved=0CCMQsAQwAA
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Pesquisa de Leandro Oliveira
William Henry Fox-Talbot (Melbury, Dorset, 11 de fevereiro de 1800 — 17 de setembro de 1877) foi um escritor e cientista inglês, pioneiro da fotografia.
Usava a câmera escura para desenhos em suas viagens. Talbot era um homem bem mais discreto e recolhido que Daguerre. Ele vinha pesquisando a fixação da imagem da câmera escura há tempos. Extremamente erudito, com múltiplos interesses investigativos, seus conhecimento se estendiam da matemática, área em que era especialista, às línguas orientais, passando pela física e pela química.
Logo após o governo francês ter anunciado o invento de Daguerre, Talbot reclamou a prioridade de seu invento num informe à Royal Society, chamado “Alguns informes sobre a arte do Desenho Fotogênico, o processo mediante o qual pode-se conseguir que os objetos naturais reproduzam-se por si só”. Ao contrário de Daguerre, a publicação desse informe foi privada e limitadíssima, restringida aos colegas cientistas da Academia.
Talbot iniciou suas pesquisas fotográficas, tentando obter cópias por contato de silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos. O papel era mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco ou com uma solução concentrada de sal. Às vezes, também era usado o iodeto de potássio.
No ano de 1835, Talbot construiu uma pequena câmera de madeira, com somente 6,30 cm², que sua esposa chamava de “ratoeiras”. A câmera foi carregada com papel de cloreto de prata, e de acordo com a objetiva utilizada, era necessário de meia à uma hora de exposição. A imagem negativa era fixada em sal de cozinha e submetida a um contato com outro papel sensível. Desse modo a cópia apresentava-se positiva se a inversão lateral. A mais conhecida mostra a janela da biblioteca de Abadia de Locock Abbey, considerada a primeira fotografia obtida pelo processo negativo/positivo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Henry_Fox_Talbot
O famoso retrato de Che Guevara, intitulado Guerrillero heroico (Em português: Guerrilheiro heróico), foi tirado por Alberto Korda em 5 de março de 1960 em Havana, Cuba durante um memorial dedicado às vítimas da explosão de La Coubre. A fotografia só foi publicada internacionalmente sete anos depois de ter sido tirada. De acordo com Korda, Guevara demonstrava "imobilidade absoluta"[1], "raiva" e "dor"[2] no momento em que a fotografia foi tirada. Anos mais tarde, Korda declarou que seu retrato capturou todo "caráter, firmeza, estoicismo e determinação" que Guevara possuía[3]. Guevara tinha 31 anos quando a fotografia foi tirada.
De acordo com o Instituto-Faculdade de Arte de Maryland (Maryland Institute College of Art), o retrato de Guevara é "a mais famosa fotografia do mundo e um símbolo do século XX"[4]. O Victoria and Albert Museum declarou ser "a imagem mais reproduzida da história da fotografia" [5]. Jonathan Green, diretor do Museu de Fotografia da Universidade da Califórnia em Riverside, afirmou que "a imagem de Korda se transformou num idioma ao redor do mundo. Se transformou num símbolo alfa-numérico, num hieróglifo, um símbolo instantâneo. Ela reaparece misteriosamente sempre que há um conflito. Não há nada na história que funcione desse jeito"
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Che_Guevara_(fotografia)
As máquinas fotográficas
Toda a química envolvida na vida de um fotógrafo começou a ser simplificada com a criação de placas secas com uma espécie de gelatina que já traziam os compostos químicos necessários para uma fotografia. Com a criação do celulóide, por Alexander Parkes em 1861, os últimos problemas visíveis nas placas secas (fragilidade e peso) foram resolvidos.
George Eastman, fundador da empresa Eastman Kodak Company, usou a idéia para criar um filme de nitrato de celulose (o celulóide usado na época) que era colocado em uma máquina fotográfica.
A cada foto, o filme era enrolado num carretel, e no final do processo, o filme era enviado para a fábrica, onde era revelado. O funcionamento do equipamento (Kodak n.1, lançado em 1888) é a descrição exata de como funciona uma câmera fotográfica tradicional. E o slogan "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" mostra que a fotografia podia agora ser feita por qualquer pessoa, sem conhecimentos de química.
Fonte: http://www.artigonal.com/arteentretenimento-artigos/evolucao-da-camera-fotografica-958133.html
Etimologia do Fotógrafo “lambe-lambe”
Primeiras seis décadas do século XX, nas praças era comum encontrarem-se encapuzados e quase fundidos à caixotes sobres tripés, verdadeiras maravilhas da síntese que unia a câmara ao laboratório, o fotógrafo lambe-lambe. Qualquer um deles orgulhava-se em dizer a marca da lente que usava. Era a essência do negócio. Uma pesquisa feita por FRÓES, LEONARDO "Os lambe-lambe" – in Coisas Nossas Rio de janeiro, RJ/MEC/FUNARTE, 1978, revela que quem criou os chamados fotógrafos de jardim, “photographo de português” foi o rei. Em 17 de maio de 1911, a revista Fon-Fon publicava o anuncio: “Trabalhe por Sua Conta, que uma empresa de Nova York EUA anunciava prometendo lucros grandes e certos. Era o tempo em que o fotógrafo ambulante tinha status. Os anúncios exibiam ao lado da maravilhosa “machina photographica” um sujeito elegantemente vestido de terno, gravata e chapéu de feltro.
Como surgiu o termo “lambe-lambe”?
A imagem fotográfica convencional é uma imagem de Prata[1]. As emulsões que compõem as películas dos filmes e fotografias, são à base de sais de Prata, sensíveis à luz. O material fotográfico quando sensibilizado na retina de uma câmara fotográfica e submetida à ação de um revelador[2], transforma-se em Prata metálica. Essa estrutura de Prata metálica varia em tons de cinza que vai do preto ao cinza-claro, para a fotografia em preto e branco, proporcionalmente à intensidade de luz recebida pela emulsão durante a exposição.
Para se obter uma fotografia convencional, o processo de revelação, fixação [3] e lavagem[4] são essenciais. A revelação – ocorre quando a película é submetida à solução alcalina, agente capaz de transformar os sais de Prata sensibilizados pela luz em Prata metálica.
A fixação – ocorre quando a película revelada é submetida a uma solução ácida de Hiposulfito de Sódio[5], agente que em contato com um sal de Prata tende a formar um Tiossulfato de Prata, decompondo-se rapidamente em Sulfeto de Prata e ácido sulfúrico. Sem a fixação a vida útil de uma fotografia fica reduzida a poucos minutos.
Características que conduziram ao termo
Os Tiossulfatos complexos de Prata têm sabor doce; o Tiossulfato de Sódio[6] é amargo; o Tiossulfato de Prata tem sabor metálico desagradável.
A fixação consiste na formação de complexos de tiossulfato solúveis, que serão eliminados durante a lavagem da fotografia. Se a fixação tiver sido completa, os sais doces solúveis serão eliminados facilmente na lavagem. Esse processo tornará o tempo de vida útil da fotografia indeterminado. Caso contrário, os sais amargos insolúveis bem como os de sabor metálico não poderão ser eliminados. Neste caso, a vida da fotografia estará seriamente comprometida.
Leandro Oliveira - Polo Piúma
domingo, 7 de novembro de 2010
Sebastião Salgado (por Fernanda Calenzani)
Desistindo de uma promissora carreira de economista, aos 29 anos Sebastião Salgado abraçou o universo da fotografia e, em pouco tempo, se tornou o mais prestigiado fotógrafo da atualidade. Fotografando sempre em branco-e preto e principalmente reportagens sobre a condição humana e a social, costuma dedicar-se meses ou até anos para desenvolver um mesmo tema. Mineiro, é o único homem, e o sexto, entre nove irmãs. Formado em Economia em Vitória, no Espírito Santo, e pós-graduado na Universidade de São Paulo (USP), trabalhou no Ministério da Economia em 1968. Durante a ditadura militar, foi obrigado a exilar-se, indo morar, em 1969, em Paris. Na capital francesa, doutorou-se em Economia, em 1971. No mesmo ano, começou a trabalhar na Organização Internacional do Café, como consultor no controle de plantações na África. Foi estudando os cafezais africanos que descobriu as possibilidades da fotografia: melhor meio de retratar a realidade econômica do que textos e estatísticas. Retornando a Paris, em 1973, iniciou a vida como fotojornalista. Suas primeiras reportagens, como free lance, foram sobre a seca na região africana de Sahel (faixa ao sul do Saara) de Níger e trabalhadores imigrantes na Europa. Entrando para a agência Gamma (1974), realizou uma série de imagens sobre a Revolução dos Cravos em Portugal e a guerra civil em Angola e Moçambique. Na agência Sygma (1975-1979), viajou por mais de 20 países da Europa, África e América Latina, cobrindo vários eventos. Em 1979, tornou-se membro da Magnum Photos, uma cooperativa de fotógrafos, fundada em 1947 por Robert Capa e Henri Cartier-Bresson, entre outros. Iniciou então a comovente série de fotografias documentais sobre camponeses na América Latina. O trabalho, que durou sete anos, resultou no livro Autres Ameriques (1986). Em 1986, trabalhando para a Organização Humanitária Médicos sem Fonteiras, fotografou, durante 15 meses, os refugiados da seca e o trabalho dos médicos e enfermeiros voluntários na região africana de Sahel da Etiópia, Sudão, Chade e Mali, o que resultou no livro Sahel – L'Homme en Détresse. A série Workers, sobre trabalhadores em escala mundial, realizada de 1987 a 1992, correu o mundo em exposição.
Fonte do texto: http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_985.html
Hiroshima e Nagasaki (Por Fernanda Calenzani)
As Bombas Atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki mataram mais de 250.000 pessoas, e se tornou o maior massacre de civis da história moderna. Os nomes de Hiroshima e Nagasaki ficaram em nossas mentes, aqui estão algumas fotos que acompanham elas. Todos os dias, as imagens são uma mistura da devastação das terras e prédios. Imagens chocantes das ruínas, mas quanto as vítimas ?
As forças de ocupação Americana censurou as fotos das cidades bombardiadas. As fotos foram classificadas como secretas por muitos anos. Algumas imagens foram publicadas depois por diferentes meios, mas não sempre vistas juntas. Esse é o horror que eles não queriam que nós vissemos, e que não NUNCA devemos esquecer:
Todos os relógios encontrados estavam parados às 8:15 am, a hora da explosão
Dentro de uma certa distância do centro da explosão, o calor foi tão intenso que praticamente tudo foi vaporizado. As sombras dos parapeitos foram imprimidas no chão da , meio kilometro ao sul do hipocentro. Em Hiroshima, tudo o que sobrou de alguns humanos, sentados em bancos de pedras próximos ao centro da explosão, foram as suas silhuetas.
Em 6 de Agosto de 1945 às 8:15am, uma bomba atômica carregada de Urânio explodiu 580 metros acima da cidade de Hiroshima com um grande Flash brilhante, criando um gigante bola de fogo, a temperatura no centro da explosão chegou aos 4,000ºC. Mandando raios de calor e radiação para todas as direções, soltando uma grande onda de choque, vaporizando em milisegundos milhares de pessoas e animais, fundindo prédios e carros, reduzindo uma cidade de 400 anos à pó.
Adultos e crianças foram incinerados instantaneamente ou paralisados em suas rotinas diárias, os seus organismos internos entraram em ebulição e seus ossos carbonizados.
No centro da explosão, as temperaturas foram tão quentes que derreteram concreto e aço. Dentro de segundos, 75,000 pessoas foram mortas ou fatalmente feridas.
As mortes causadas pela radiação ainda aconteceram em grandes números nos dias seguintes. “Sem aparente motivo as suas saúdes começaram a falhar. Eles perderam apetite. Seus cabelos cairam. Marcas estranhas apareceram em seus corpos. E eles começaram a ter sangramentos pelas orelhas, nariz e boca”.
Em 10 de Agosto de 1945, o dia depois dos ataques à Nagasaki, Yosuke Yamahata, começou a fotografar a devastação. A cidade estava morta. Ele caminhou através da escuridão das ruinas e corpos mortos por horas. Mais tarde, ele fez as suas últimas fotos próximas a estação médica, ao norte da cidade. Em um único dia, ele completou o único registro fotografico logo após às bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki.
As fotografias tiradas por Yamahata são o mais completo registro das bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki tiradas logo após os ataques. O The New York Times chamou as fotografias de Yamahata, “um pouco das imagens mais poderosas já feitas”.
Mr. Yamahata foi diagnosticado com câncer em estágio terminal, causado pelos efeitos da radiação recebida em Nagasaki em 1945. Ele morreu no dia 18 de Abril de 1966, e ele foi enterrado no Tama Cemetery em Tóquio.
Fonte de texto e imagens: http://www.connectionworld.org/hiroshima-como-voce-nunca-viu/
Daguerreótipo (Por Fernanda Calenzani)
Foi criada pelo francês Louis Daguerre em 1837 e anunciada em 1839. Foi declarado pelo Governo Francês como domínio público.
Neste mesmo ano um processo fotográfico distinto foi anunciado por William Henry Fox Talbot, na Inglaterra.
Com a invenção deste novo processo de reprodução da realidade, as artes plásticas adquiriram muito mais liberdade de criação, visto que não precisavam ater-se ao real, criar cópias deste. Paralelamente ao surgimento do daguerreótipo, acontecia na Europa, e principalmente na França, o Impressionismo, que trazia técnicas inovadoras de pintura por meio da luz. Daguerreotipo é um significado de imagens sem ser negativa.
Fonte da imagem e do texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_no_Brasil
Neste mesmo ano um processo fotográfico distinto foi anunciado por William Henry Fox Talbot, na Inglaterra.
Com a invenção deste novo processo de reprodução da realidade, as artes plásticas adquiriram muito mais liberdade de criação, visto que não precisavam ater-se ao real, criar cópias deste. Paralelamente ao surgimento do daguerreótipo, acontecia na Europa, e principalmente na França, o Impressionismo, que trazia técnicas inovadoras de pintura por meio da luz. Daguerreotipo é um significado de imagens sem ser negativa.
Fonte da imagem e do texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_no_Brasil
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